27/04/2017





A greve geral que está sendo convocada para o dia 28 de abril na verdade será para mostrar apoio ao PT e ao Lula.  Dúvida? Veja abaixo:




Divulgado no O Antagonista (clique aqui para o post original)

"O Brasil é campeão mundial de sindicatos"


O imposto sindical obrigatório tem de acabar.
Rogério Marinho, relator da reforma trabalhista, diz que "o Brasil é campeão mundial de sindicatos".
Ele está certíssimo.
Veja os números:

26/04/2017

Enquanto faltava dinheiro para a infraestrutura no Brasil, Lula, à semelhança de um imperador, colocava o Tesouro brasileiro a serviço dos amigos e a desserviço de todo povo brasileiro. 

Leia o post abaixo publicado pelo O Antagonista (aqui link para o original):

Lula mandou BNDES liberar dinheiro para Cuba


Lula mandou o BNDES financiar o Porto de Mariel, em Cuba.
O relato de Emílio Odebrecht foi reproduzido em O Globo.
Ele disse que Hugo Chávez pediu que a empresa construísse o porto:
“Para ele (Chávez) interessava a medida, porque ele tinha esse antagonismo com os Estados Unidos. Determinadas eminências pardas eram fundamentais. Foi muito mais uma estratégia de fortalecimento dele, de contraponto para ele, do que propriamente dito ideológico. Ele nos pediu que pudéssemos viabilizar a história de um porto”.
Emílio Odebrecht respondeu:
“O senhor, que tem uma boa relação com o presidente Lula, podia ligar para ele e transmitir isso. De fato, ele (Chávez) fez. E eu estive com o Lula. Fui convocado pelo Lula dizendo que tinha recebido um telefonema do Chávez, transmitindo um encontro que tinha tido comigo e que ele estava dentro da linha de apoiar o programa de Cuba do Porto de Mariel”.
Os procuradores perguntaram se Lula teve ingerência no BNDES para a liberação do empréstimo.
Ele respondeu:
“Eu não tenho dúvida nenhuma. Eu diria que o BNDES jamais, nem nós próprios, levaríamos um assunto de financiamento do BNDES para Cuba. Não estava dentro dos nossos planos e nem dentro das diretrizes do BNDES”.

Publicado no O Antagonista (aqui link para o post original):



Doria responde


João Doria já está em campanha.
A Época entrevistou-o sobre uma série de temas nacionais e ele respondeu tudo, sem enrolar.
Leia um trecho:
O senhor é a favor ou contra a descriminalização do aborto?
Sou contra, exceto em casos em que mulheres estupradas devam ter o direito ao aborto. Fora disso, deve-se preservar a lei como está.
E das drogas?
Sou contra.
O que o senhor pensa do casamento gay?
Nenhuma objeção ao casamento gay.
O senhor concorda com a reforma da Previdência nos moldes em que o governo Temer propõe?
Concordo e acho de suma importância que ela seja aprovada pelo Congresso Nacional.
É necessária uma reforma trabalhista no país?
Muito importante que aconteça.
Qual o grau de prioridade de uma reforma tributária?
Ela deve vir na sequência da previdenciária, trabalhista e política. Estas, sim, são prioritárias.
O estado brasileiro precisa privatizar mais ou já fez o suficiente?
Não fez o suficiente, pode fazer mais.
O senhor é contrário ou favorável à redução da maioridade penal?
Sou favorável, para 16 anos.
O ensino público universitário deveria ser cobrado de alunos com melhores condições financeiras?
Os que podem pagar deveriam pagar. E os que não podem não pagam.
O que o senhor acha da Operação Lava Jato?
De fundamental importância para o país, para o presente e sobretudo para o futuro da nação.

11/04/2017

Refugiado Sírio detona CNN ao vivo



Quer saber por que muitas pessoas não mais dão crédito às TVs e jornais tradicionais? Veja o vídeo acima. 

A jornalista fica com "cara de tacho" ao receber uma resposta que não esperava. Afinal, sua emissora especializou-se em FakeNews.


O ARTIGO ABAIXO É EXCELENTE. 

ENSINA COMO NÃO SE DEIXAR CONTAMINAR PELO NEGATIVISMO E COMO AGIR DE FORMA SADIA E OPORTUNA NA CRIAÇÃO DE UM FUTURO MELHOR!

(Clique aqui, caso queira ver o post original)



Iludidos Pelo Acaso

Por Stephen Kanitz

LEIAM LIVROS, NÃO JORNAIS





"Há um fato importante que todos precisam saber sobre o ato da observação.
Vocês estão sendo iludidos pelo acaso.
Muitas pessoas acham erroneamente que jornalistas, ao contrário de blogueiros, são por definição negativos, o pessoal do contra — e que por isso, a imprensa privilegia as más notícias.
Embora alguns jornalistas optem de fato pela má notícia, existe um outro fenômeno que afeta os leitores, um fenômeno chamado a ilusão do acaso.
Quem explica isso é o estatístico Nassim Taleb, autor do livro “Iludido pelo Acaso”.
Embora ele não trate de jornalismo, mas do mercado de ações, mostrarei aqui a analogia com jornalismo — isso se vocês tiverem paciência, porque a lógica é, de fato, complicada. Mas vale a pena!
O mercado de ações americano sobe há mais de 40 anos a uma taxa média de 12% ao ano, lembrando-se de que média é média.
Metade dos anos ele valoriza mais do que isso (uma excelente notícia), a outra metade ele cresce menos. (o que continua sendo boa notícia, com exceção das poucas vezes em que a rentabilidade é negativa e você perde dinheiro)
Apesar da volatilidade diária, olhando uma única vez por ano, você verá mais boas notícias do que notícias ruins.
Isso porque o mundo está melhorando lentamente, dando dois passos para frente e um para trás.
Se você observar sua carteira de ações uma única vez por ano, em 40 anos você terá 93% de boas notícias: você ficou mais rico.
Mas em 7% das vezes, ou 3 anos dos 40, a notícia será ruim: você ficou mais pobre (ou menos rico).
Se você observar o nível da Bolsa de Valores todo trimestre, a situação muda de figura: 67% das vezes você ficará feliz – a Bolsa subiu no trimestre.
No entanto, 33% das vezes você terá uma má notícia: a Bolsa caiu e você empobreceu naquele semestre.
Como temos um gene de pessimismo, uma má notícia nos afeta 2 a 3 vezes mais emocionalmente do que uma boa notícia.
Ou seja, apesar de você estar ganhando dinheiro trimestralmente, a sensação média é de quase empate ou vazia.
Bolsa
  Em Alta       Em Queda
Todo ano                                     93.00%             7.00%
Todo Trimestre                          67.00%            33.00%
Toda Semana                              59.00%            41.00%
Todo Dia                                       54.00%           46.99%
Cada Minuto                                 50.17%           49.83%
Fonte: Fooled by Randomness, p. 57
Se você observar suas ações todo dia, como todo jornalista econômico faz, a situação ficará feia. 54% das vezes você terá boas notícias — a Bolsa subiu! E em 46% das vezes, você ficará infeliz…
E, como ninguém mantém esta contabilidade rigorosa, a sensação poderá ser de empate — ou até de que você, na média, perde dinheiro.
As oscilações de curto prazo da Bolsa, que chegam a ser mais ou menos 3%, ofuscam o lento crescimento de longo prazo de 0,056% ao dia. O 0,056% é quase imperceptível “a olho nu”, mas depois de 200 pregões, chega aos nossos 12% ao ano.
No dia a dia, você só vê a volatilidade do curto prazo, e não a tendência de longo prazo. Você está sendo iludido pelo acaso, iludido pelas pequenas flutuações normais do dia a dia. Por isso, corretor de ações não é rico,   normalmente perdem dinheiro, especuladores pagam mais em corretagem do que ganham.
Por isso, tantos jornalistas econômicos e a maioria dos brasileiros acham que a Bolsa é um cassino, que é pura especulação, que é coisa para jogadores.
Aqueles que mantêm uma “distância sadia” da Bolsa, aqueles que compram e ficam, e só olham as 93% de observações anuais, terão a visão que poucos têm — de que aplicar na Bolsa é relativamente seguro e de que só dá alegrias em 93 % das vezes.
É devido a essa ilusão do acaso que 98% dos brasileiros deixam de investir na categoria mais rentável do mundo, rendendo 12% ao ano em termos REAIS, preferindo títulos do governo que pagam 4% de valor real, e olhe lá.
Ultimamente, a situação ficou ainda pior.
Quem olhar pela internet a cada minuto, algo que só a nova geração teve o privilégio de experimentar, verá a Bolsa subir 50% das vezes e cair 49% das vezes.
O crescimento histórico fica totalmente imperceptível.
O que tudo isso tem a ver com jornalismo?
Se a Bolsa incorpora todas as notícias boas e más do momento, isso significa que 50,1% das notícias são, de fato, boas para a Bolsa e que os outros 49,9% são notícias negativas, ao ponto de derrubar a Bolsa. Por isso, ela oscila de minuto a minuto, dia a dia.
Ou seja, se você quiser investir na Bolsa sem ficar com a sensação de que ela é um cassino, o melhor é não ler o noticiário econômico. Muito menos pela internet.
Refazendo a tabela de Taleb para o jornalismo, teríamos a seguinte distribuição:
Más notícias          Boas notícias
jornalismo on line                  49,8%                    50,2%
jornalismo diário                      46%                        54%
jornalismo semanal                  41%                        59%
jornalismo mensal                     33%                        67%
jornalismo anual                         7%                         93%
Ou seja, quem lê notícias diariamente será muito mais pessimista do que alguém que lê uma revista semanal como a Veja ou uma revista mensal como Época Negócios.
Otimistas são aqueles que leem as edições de final de ano, cheias de esperanças e de dados de tendências para o ano seguinte, e aqueles que assistem uma vez por ano a uma palestra minha ou de outros economistaspositivos como Octávio Barros ou Ricardo Amorim.
Por isso, jornalistas diários são mais pessimistas do que colunistas semanais, que por sua vez são mais pessimistas do que colunistas mensais e blogueiros ocasionais.
Em momentos de crise, tendemos a aumentar a frequência com que procuramos notícias, o que só piora a situação.
Se você observar a Bolsa todo ano, terá 93% de alegrias, como normalmente se faz com renda fixa e imóveis. Nem existem cotações diárias para imóveis e renda fixa.
Se existissem, as notícias não seriam boas. Imóveis, como carros, desvalorizam ano após ano devido a idade e obsolescência do imóvel.
O jornalismo que dá certo é aquele que não se permite ser “Iludido pelo Acaso”. É aquele que coloca a notícia no contexto, que aponta as tendências de longo prazo, que ignora marolas e concentra no horizonte que nem sempre aparece numa tempestade.
O jornalismo que dá certo é o que este site pretende ajudar a criar. Se você tem um blog de notícias, continue a publicar as más notícias que surgem para não ser tachado de otimista, mas contextualize com as análises que faremos aqui sobre O Brasil Que Dá Certo. Apesar dos pesares do dia a dia."

01/04/2017


Abaixo um novo e excelente artigo pelo professor Stephen Kanitz e publicado no seu blog (aqui link para o post original).


O texto lembra um dos maiores estadistas da humanidade, e por que um povo acomodado paga caro por sua omissão.





Ninguém Ouviu o Conselho de Winston Churchill?

Por Stephen Kanitz

O PT ESTÁ SE REAGRUPANDO





Por que a nossa Direita, nossos Liberais, nossos Comunitários, nossos Democratas, nossos Cristãos, nossos Evangélicos, não ouviram Winston Churchill?
“Se você não lutar pelo que é correto quando se pode facilmente ganhar sem derramamento de sangue.
Se você não lutar quando o inimigo ainda está se organizando.
Poderá chegar o momento em que você terá que lutar com tudo contra você e apenas uma chance precária de sobrevivência.
Pode até ocorrer uma possibilidade muito pior.
De ter que lutar quando não há mais esperança, quando se torna preferível morrer do que se tornar escravo.”
O Brasil, ao longo desses anos, foi lentamente sendo aparelhado por intelectuais do PSDB e do PT totalmente despreparados para a missão de Administradores Responsáveis de Nações.
A maioria nunca ouviu sequer o termo, muito menos se interessou pelo assunto.
Uma classe conhecidamente arrogante, que acha que sabe tudo, tomou conta desse país por 25 anos e quase destruiu o Brasil.
E ninguém fez nada para impedir.
Mas essa esquerda continua nas universidades federais, na grande imprensa, na TV, nos livros, na nossa mente coletiva.
Lula, Dilma, Jaques Wagner, Sergio Gabrielli, Aloysio Mercadante, Nelson Barbosa, Guido Mantega, pretendem retomar esse país, se possível já em 2018.
E todos eles estão soltos, já tramando por aí.
Essa esquerda está momentaneamente desorganizada longe de derrotada, e cheia de grana.
A metade que está presa será solta daqui cinco anos, então todos voltarão a conspirar.
Esse é o momento de lutar pelo Brasil.
Pelo fim da espoliação do homem privado pelo homem público.
Pelo fim da espoliação do povo pelo intelectual esperto.
Pela Reforma da Previdência que escraviza todos, mas especialmente os mais jovens.
Se você é contra a espoliação do homem pelo homem, dos impostos jogados no lixo, pelas dívidas que nossos economistas contraem em nosso nome, lute.
Lute nas mídias sociais, mostrando sua revolta, contra-atacando sempre que for preciso, discutindo com afinco aqueles que ainda querem a escravatura de vocês.
Se você tem um amigo que apoia esses intelectuais, abra-lhe os olhos.
Se seu amigo insiste em lutar pela sua espoliação, pare de cooperar com ele.
Coopere mais com seus amigos de Direita, que eles merecem, e “menas” com os seus amigos de esquerda, que no fundo te odeiam.
Deixem os esquerdistas cooperarem somente com esquerdistas, eles jamais cooperaram com quem não fosse, perseguiam até.
Lembre-se de Winston Churchill.
“Se você não lutar quando o inimigo ainda está se (re)organizando, vocês (voltarão) a ser escravos.”
É o que eu estou fazendo, todo dia.
Agora faça você também.
É sua escravidão e a de seus filhos que estão em jogo."

Publicado no O Antagonista


Análise perfeita sobre o pequeno número de manifestantes nas ruas, no último dia 25 de março, quando comparado com as manifestações anteriores.

No entanto, que os políticos não se iludam; se for necessário, e havendo motivo, o povo voltará às ruas.



Ruas vazias
Brasil 27.03.17 06:14
As pessoas só enchem as ruas quando há um vazio institucional.
O impeachment preencheu parte desse vazio. E os depoimentos da Odebrecht preencheram o resto.
Bem ou mal, Michel Temer governa. E a Lava Jato continua a combater a impunidade.
A sociedade só vai voltar às ruas se houver um golpe legislativo para anistiar a ORCRIM.

À espera do Judiciário
Brasil 27.03.17 06:20
Os movimentos de rua, no ano passado, foram fundamentais para colocar o Brasil no caminho da normalidade.
E num lugar normal, em que o Estado funciona, ninguém precisa sair às ruas.
A sociedade já cumpriu o seu papel. Agora é a vez do Judiciário.

O Brasil responde
Brasil 27.03.17 07:12
Os protestos de 13 de dezembro de 2015 foram um fracasso.
Os petistas comemoraram muito.
Alguns meses depois, quatro milhões de pessoas foram às ruas, no maior ato da história, e Dilma Rousseff foi chutada do Palácio do Planalto.

Quando é necessário, e quando há um foco, os brasileiros vão às ruas.